3 Comments

  1. Luiz E. Tavares
    12/09/2016 @ 16:29

    O povo eleitor já não está mais interessado em Partido Político e sim se o político que ele vai eleger cumprirá com suas obrigações, defendendo os interesses de que o elegeu. E nas escolas os alunos devem aprender política sim, mas sem a lavagem cerebral que estavam tentando fazer. O estudante deve aprender que não precisa se prender a nenhum partido político ou candidato, ele tem liberdade de optar por aquele que esteja melhor preparado para ocupar um cargo político e defender os verdadeiros interesses do povo brasileiro. E aprender também que se o candidato em que ele votou se envolver em algum ato de corrupção, ele não é obrigado a continuar defendendo esse candidato e o respectivo partido. Pois se o eleitor que mesmo sabendo que o político é corrupto continuar o defendendo como se esse fosse seu time de futebol. Aí sim estará agindo como um zumbi, defendendo cegamente o partido e o candidato, quando na verdade teria que defender a coletividade que é o único prejudicado pela corrupção. Por isso temos que ter ESCOLAS SEM PARTIDO SIM! E prosseguir no estudo da política focada nos interesses e esclarecimento do eleitor e não de partidos e de candidatos a cargos políticos.

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  2. Dorothy Lavigne
    13/09/2016 @ 05:08

    Sò no Brasil que ainda existe esse pensamento delirante, falacioso, retrógrado, que a Escola deve forma “formar cidadãos críticos”, como se fosse possível ensinar um indivíduo a pensar, em ao menos ter acesso a informação farta e imparcial. O tal “Cidadão critico” não passa de um zumbi teleguiado por ideologias anacrônicas de esquerda, impedido de raciocinar por conta própria, pronto a aceitar como dogma qualquer falácia marxista, sob coersão do professor-doutrinador e na mira de perseguições e bullying ideológico em sala de aula, caso náo se renda a “causa”. Excelente, necessário e urgente este magnífíco projeto escola Sem Partido do advogado Miguel Nagib. Professores unidos por um educação inclusiva!

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  3. mané
    14/09/2016 @ 09:41

    Ensinar o aluno a ler, escrever e fazer contas, nada, né?

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