Violência contra mães em hospitais
Segundo uma cartilha distribuída pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, a violência obstétrica pode ser identificada durante a gestação e no momento do parto, que inclui o trabalho de parto, o parto em si, o pós-parto e o atendimento de complicações de abortamento.
Uma em cada quatro mulheres é vítima de violência no momento do parto ou pré-natal. Os dados são de um estudo realizado pela Fundação Perseu Abramo, que também abrangeu atos de desrespeito, assédio moral, violência física, psicológica e negligência.
Para tratar deste tema, no nosso programa de rádio desta quinta-feira (09/11), convidamos a advogada Claudia Luna, coordenadora executiva da ONG Elas por Elas – Vozes e Ações das Mulheres, e a enfermeira obstetra Sonia Regina Godinho de Lara, coordenadora da pós-graduação em enfermagem obstétrica e ginecológica da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein.
O programa foi apresentado pelos jornalistas Joel Scala e Ana Paula Rogers.