14 Comments

  1. Eduardo Aguiar de Souza
    25/07/2018 @ 12:29

    Caramba, que matéria! Tem algum link da qual posso tirar mais informações? Parabéns pela matéria.

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    • Redação
      27/07/2018 @ 11:03

      Obrigado, Eduardo! E existe um documentário sobre o tema chamado ‘Menino 23’.

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  2. Anna Cristina Rodopiano de Carvalho Ribeiro
    28/07/2018 @ 03:35

    Olá pessoal, como Historiadora, gostaria de fazer adendo à matéria: a História é uma Ciência que a partir de metodologia própria permite a construção da narrativa historiográfica. Assim, Sidney Aguillar Filho não somente “acredita” no relato dos sobreviventes, mas fez exaustivas pesquisas e análises documentais que, junto à História Oral dos sobreviventes, o levaram a defender tese de doutoramento na Unicamp e, posteriormente, propiciaram o roteiro do incrível documentário Menino23: infâncias roubadas no Brasil”. Lembrando que, segundo Sidney, dessas 50 crianças levadas do orfanato para a Fazenda Cruzeiro do Sul, somente duas eram brancas – todas as outras eram negras-, o que diz muito sobre como o racismo é estruturante de nossa formação sócio-histórica e como a Eugenia [ainda] transita em nosso ideário social. Clareza e enfrentamento necessários e fundamentais para seguirmos em luta por justiça soicial.

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    • Suzana
      25/10/2022 @ 21:37

      que ótimo teu comentário,pois dizer que o historiador acredita faz com que a matéria acima nao tenha credibilidade. Obrigada.

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  3. Vani
    28/07/2018 @ 13:38

    É verdade sim pois o Sr Aloísio.o menino 23 e avó de meu filho

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  4. jose carlos
    29/07/2018 @ 16:58

    Os judeus recebem indenização da Alemanha, não caberia uma indenização para os sobreviventes desta fazenda ?

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    • Fátima Silva
      08/12/2019 @ 02:50

      Acredito que as crianças brancas eram filhos dos donos da fazenda ou de outros funcionários.Ronaldo David,creio por isso não ser erro na pesquisa. Acredito piamente na história.

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      • Jorge
        24/08/2022 @ 22:54

        Pouco provável que os filhos dos patrões estivessem trabalhando com enxada. Nas fotos da escola também vemos várias crianças negras e brancas junta. Essa história de que eram 50 meninos negros e só dois brancos está mal contada.

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  5. Danilo
    31/07/2018 @ 07:03

    Tem um documentário chamado menino 23 acredito que você consegue buscar no YouTube.

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  6. Ivete pereira
    17/09/2019 @ 16:59

    Muito boa matéria, gostaria que me indicasse se há algum livro sobre o assunto. Desde já agradeço

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  7. Ronaldo David
    17/09/2019 @ 21:29

    O interessante é que na matéria e em um dos comentários há o enfoque de que, majoritariamente, as crianças eram negras mas, na foto, aparentemente vê-se apenas uma criança negra. TODAS AS DEMAIS SÃO BRANCAS. Como trabalhar esta informação visual então? Há erro na pesquisa?

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  8. Luis Henrique Dos Santos
    08/12/2019 @ 17:17

    Quanto a foto,,,creio em um equívoco,,,, na publicação,,,,,,, mais está está história tem todo contexto histórico, da realidade do país,,,,,,, pois visto que todos os ditos não aceitavam a libertação dos escravos,,,, a muitas histórias perdidas hoje para sempre de fatos,,,,,, de nazistas integralistas,,,,, usarem as práticas nazistas na busca da nação ariana brasileira,,,,, e o pior que uma frase dita há pouco mostra que talvez não tenham desistido,,,,,” o Brasil tem que embranquecer” e de assustar

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  9. Fátima
    10/12/2019 @ 11:48

    Palmatória era basicamente o castigo pras crianças na época, meu pai conta que era aplicado nas escolas aos alunos para discipliná-los, portanto, não estranho que isso tenha sido realmente feito, Outra coisa era que toda criança, aprendia a trabalhar desde muito cedo, daí dizer que eram escravos já é outra conversa. Pense um lugar grande com muitas crianças como não era difícil cuidar deles.

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    • Gabriel
      07/05/2020 @ 15:32

      a sra está fazendo hora extra na terra

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