7 Comments

  1. victor
    28/06/2018 @ 09:19

    sinto falta de fontes…uma vez que se trata de dado histórico .

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  2. Educar para incluir: os desafios das pessoas com deficiência na escola
    12/07/2018 @ 00:30

    […] O programa também teve o quadro ‘Você Conhece?’, que contou a história de Maria Felipa de Oliveira, uma mulher escravizada que lutou pela independência do Brasil. […]

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  3. Osmarar Oliveira
    07/09/2020 @ 14:01

    Sao esses fatos que exigem de todos os brasileiros a necessidade de defendermos liberdade de maus brasileiros e estrangeiros que aqui veem para saquear nossas riquesas …pau neles..BRASIL ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS..

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  4. Grito, batalhas, sedução e cansanção pela Independência do Brasil - Goeie Life
    07/09/2020 @ 14:13

    […] Observatorio 3Setor, […]

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  5. Jaqueline Sampaio
    19/10/2020 @ 23:04

    Esta informação precisa ser retirada. Nem é retrato da citada, sendo atribuída a outras mulheres. As mulheres negras no contexto do século XIX não tinham condições de pagar pelos seus retratos e eram fotografadas como anônimas, exóticas aos olhos dos europeus.

    O retrato da mulher com turbante, originalmente, não apresenta referências, legendas ou textos explicativos. Erroneamente, através do uso reiterativo da imagem em exposições, eventos acadêmicos e pela internet, identificou-se a retratada por Luísa Mahin, “mãe do poeta, advogado e abolicionista Luís Gama, liderança da Revolta dos Malês, um dos maiores levantes de escravizados promovidos no Brasil, em Salvador, em 1835” (MAGALHÃES; RAINHO, 2020).

    MAGALHÃES, Aline Montenegro. RAINHO, Maria do Carmo. Produção, usos e apropriações de uma imagem: o processo de iconização da fotografia da mulher de turbante, de Alberto Henschel. Revista de História da UEG, 9(2), e922002. Disponível em: .

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  6. Max Müller
    25/02/2021 @ 11:59

    Leitura paralela importante para entender a importância de Maria Felipa e de outros verdadeiros heróis libertadores do Brasil, até mesmo contra as castas oligárquicas escravagistas da época (que ainda se mantêm vivas na Bancada dos Parentes, a maior da Câmara e do Senado atuais):
    “Viva o Povo Brasileiro”, João Ubaldo Ribeiro.

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  7. Lutas e mortes: grito de independência não libertou Brasil dos colonizadores
    02/07/2022 @ 08:00

    […] A independência do Brasil  não veio imediatamente depois do famoso grito de independência de Dom Pedro às margens do rio Ipiranga, como a maioria dos brasileiros aprendeu nas escolas. Um exemplo é o estado da Bahia, que na manhã do dia 2 de julho de 1823, quase dez meses depois do Grito do Ipiranga, os baianos finalmente puderam comemorar a independência. Ao contrário de todo o resto do país, a independência é comemorada na Bahia no dia 2 de julho, que marca a reconquista da capital — de longe, a mais animada festa cívica brasileira. […]

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