15 Comments

  1. Bruno Véras
    23/10/2019 @ 09:55

    Essa foto é de um camarada chamado Nicholas Sa’id. a história dele é tão interessante qnt a de Baquaqua.
    Baquaqua era malandro, fugia da escola, e o irmão mais velho dele era o professor.

    A história de Sa’id é muito interessante. Ele publicou tb uma autobiografia. Inglês impecável. Era professor de inglês, apesar dessa ser a 6’ língua q aprendeu a escrever e falar perfeitamente (depois do kanuri, árabe, turco, russo e francês)

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    • Eneida Sanches
      03/02/2020 @ 11:27

      Fugir de escolas é muito comum na biografia de pessoas superbinteligentes. Não se adaptam aos métodos comuns e por isso furam o padrão.

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    • Gertrudes
      23/02/2023 @ 10:56

      Aprendi um pouco mais sobre o Processor Escravutura.

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  2. Bruno Véras
    23/10/2019 @ 09:57

    Mas ver o progresso de Baquaqua em sua escrita, depois de passar pelo NY Central College é muito interessante. Acredito que ele tenha escrito de próprio punho uma primeira versão de sua biografia.

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  3. "Uma parte das nossas cidades é invisível. Não há investimentos"
    26/12/2019 @ 14:47

    […] programa também teve o quadro ‘Você Conhece?’, que contou a história de Morromá Gardo Baquaqua. Bilíngue, ele foi escravizado no Brasil e, pelos maus-tratos que sofria, tentou até suicídio. […]

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    • Álvaro De souza
      26/06/2020 @ 09:55

      Gratidão
      Álvaro De Souza
      Terreiro contemporâneo
      Cenotécnico

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  4. Mahommah Gardo Baquaqua: escravizado no Brasil, ele fugir e virou escritor – Human Rights Contents
    14/01/2020 @ 12:16

    […] Mahommah Gardo Baquaqua nasceu livre, no século XIX onde hoje fica o Benin, na África, e em 1845 chegou ao Brasil dentro de um navio negreiro. Passou os dois anos seguintes trabalhando forçadamente em diversos estados brasileiros. O africano foi vítima do tráfico internacional de escravos em 1845, quando a prática já havia sido criminalizada no Brasil. Segundo os historiadores, sua condição de escravo no país nunca foi legal. A matéria é do Observatório do Terceiro Setor. Continue lendo… […]

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  5. Maria Jose Gomes
    05/02/2020 @ 08:18

    Eu já escrevi alguém a pagou grande HOMEM como ele á poucos grandes cabeças merecia o prémio Nobel

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  6. ANNITA FRANÇA
    06/07/2020 @ 19:19

    O MUNDO TERIA AVANÇADO MUITO MAIS EM TODOS OS CAMPOS DO CONHECIMENTO HUMANO SE NÃO HOUVESSE A TRISTE MANCHA DA ESCRAVIDÃO, SE NÃO HOUVESSE A INJUSTA DESIGUALDADE SOCIAL. QUANTOS MAHOMMMMAH GARDO BAQUAQUA SUFOCADOS TERIAM CONTRIBUÍDO PARA UM MUNDO MAIS JUSTO!!!

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  7. Carlos da Costa
    19/02/2023 @ 04:59

    Foi uma história muito triste e marcante para todo o mundo especificamente para o povo africanos e europeus.

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  8. Caramba sanha
    19/02/2023 @ 14:39

    O pior que aconteceu e acontece no mundo, não foi sem dúvida, a barbaridade das guerras inúteis que aconteceu, da primeira e segunda guerra mundial mas sim estupidez de criar um sistema económico fazendo trabalhar e brutalizar gratuitamente os negros em benefícios do progresso económico da raça branca, privando os negros da liberdade de pensar e agir livremente( a escravatura).
    Mundo seria outra coisa diferente do que ele é hoje, se não houvesse a brutalidade ignóbil da raça branca sobre pacata raça Negra.
    Mesmo com abuliçao da escravatura, a raça Negra é ainda hoje humilhada e violentada em todos vertentes, sem que alguém da raça branca consciente da gravidade da situação, pessoa corajoso, poderoso e humilde, tenha coragem de dizer meus carros irmãos basta, toda esta brutalidade?
    Tenho medo de dizer que, talvez no mundo em que vivemos seria melhor, tendo uma só cor da pele. A presença da raça branca nesta planeta terra, é fatal a humanidade!
    Hoje fala-se tanto do sofrimento dos judeus quand da segunda guerra mundial é verdade condensso e condeno mas em momento algum pode se comparar com o sofrimento do povo Negro neste mundo e os médias internacionais não são minimamente preocupados com isso, a exceção dos alguns dirigidos por pessoas corajosas, devo salientar!
    Eu tenho esperança do que, um dia, o valor da intelectualidade Africana será reconhecido e o futuro melhor da humildade está nos dirigentes Africanos.
    Bem haja a Deus.

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  9. De Castro
    20/02/2023 @ 04:30

    As injustiças feitas com Mohammed acontecem até hoje no mundo, apenas de forma legal, para mais Mohammed ‘s e menos compradores de escravos. Fora Bolsonaroooo

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  10. Walter siares
    20/02/2023 @ 15:07

    A lei que proibiu o tráfico negreiro é de 1850…

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  11. Anibal Medina
    21/02/2023 @ 03:18

    A escravidaõ tirou no mundo qualquer ipotse de igualdade,basta ver nos contornos que se segue ainda hoje .naõ hà grandest esperanças

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