O dia da Consciência Negra foi comemorado no ultimo dia 20 de novembro e marca a luta pela resistência negra e pela liberdade no Período Colonial.
Lima Barreto, escritor de “O Triste Fim de Policarpo Quaresma” e “Clara dos Anjos”, ficou anos ignorado pela literatura brasileira por ser negro. Em 1905, aos 24 anos, o autor registrou sua percepção do racismo no âmbito intelectual. Em uma nota, ele critica a crescente influência de teorias racistas no mundo ocidental.
Para conversar sobre desigualdade racial, recebemos, no Olhar da Cidadania desta quarta-feira, 23 de novembro, a advogada Maria Sylvia de Oliveira e a Secretária Executiva Adjunta da Coordenação de Promoção da Igualdade Racial Elisa Rodrigues.
Maria Sylvia de Oliveira é advogada, mestranda de humanidades, direitos e outras legitimidades pela USP, diretora e coordenadora de promoção de igualdade de gênero e raça de Geledés – Instituto da Mulher Negra.
Elisa Rodrigues é formada em letras, secretária executiva adjunta da Coordenação de Promoção da Igualdade Racial na cidade de São Paulo. Foi presidente do conselho de participação e desenvolvimento da comunidade negra do estado de São Paulo.
O programa também contou com a participação do colunista Christian Dunker, psicanalista e professor titular da USP, que falou sobre os efeitos da polarização política na sociedade.
O programa foi apresentado pelo jornalista Joel Scala.
Olhar da Cidadania na Rádio USP
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Reprise todas as sextas-feiras, às 3h
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