Nos últimos anos, vivemos uma grande onda de desemprego no país. E, embora existam vagas em determinadas áreas, falta mão de obra qualificada para preenchê-las.
De acordo com um estudo do SENAI, de 2016, entre os anos de 2017 e 2020 o Brasil teria que qualificar 13 milhões de trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico e de qualificação.
Um exemplo da necessidade da profissionalização precoce é que a matrícula na educação técnica integrada ao ensino médio teve um crescimento de 5,5% de 2017 para 2018, de acordo com dados do Censo Escolar 2018.
Para falar sobre educação e profissionalização para jovens, recebemos, no nosso programa de rádio desta quinta-feira (19/09), Gustavo Yoshiaki, coordenador de desenvolvimento institucional do CEAP – Centro Educacional Assistencial Profissionalizante, uma escola profissionalizante gratuita que oferece anualmente cursos de formação e qualificação profissional para jovens entre 10 e 18 anos, e José Alarico Rebouças, presidente do CAMP CENTRO, que contribui com o desenvolvimento profissional de adolescentes e jovens, com ou sem deficiência, em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
O programa também contou com a participação da nossa colunista de educação, Irene Reis.
A apresentação foi dos jornalistas Franklin Valverde e Maria Fernanda Garcia.