5 Comments

  1. Léo Pinto
    11/11/2020 @ 23:19

    Eu, moro no centro do Brasil É viajo, constantemente e ñ tenho visto esse tanto de crianças e adolescentes que vcs se referem vcs só falam da miséria são fatalistas o Brasil tem jeito e é maior do que tudo isso que vcs falam.

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    • Gilson
      28/05/2021 @ 15:15

      Saia da sua bolha de porcelana e, assim como eu vejo, você também verá. Visite o bairro de Campos Eliseos em Duque de Caxias, lá você terá uma pequena amostra da miséria que existe debaixo do tapete da classe média.

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  2. Marilzan lima de Paiva
    16/04/2021 @ 10:49

    essas pesquisas são de extrema importância para trazer esclarecimentos no que diz respeito a condição das crianças brasileira, e no que deve ser feito para corrigir esse problema, e reverter esse quadro.

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  3. Nora
    21/06/2021 @ 00:39

    Boa noite. Eu acredito que essas reportagens e documentários servem para mostrar a realidade que existe em algumas regiões, porque o Brasil tem diferentes regiões, umas desenvolvidas e outras que parecem nem pertencer ao mesmo país, tal a precariedade e abandono. É preciso difundir mesmo e também mostrar como se pode ajudar mais, mesmo sem ser rico. Não adianta, a meu ver, fornecer alimentos, esses acabam, não tem como preparar, não tem asseio, não tem água limpa, nem lugar para defecar, etc. Crianças vivem doentes, nuas, sujeitas a muita dificuldade, dormindo muitas vezes no chão. Mesmo as que aparentemente são criadas, precariamente, junto de seus pais, que não tem trabalho e condições também. Algumas pessoas não tem nem documentos, portanto nem existem perante a lei, como pleitear alguma coisa?? Penso que seria preciso criar condições de trabalho na terra, no plantio, fornecer condições de fazerem uma roça comunitária e ocupar essas pessoas para ter condições de produzir seus próprios alimentos. Levar água, fazer o cadastro das pessoas, tirar documentos, ensinar essas pessoas que existem métodos de controle de natalidade. Dar um valor econômico para todas as crianças, mesmo que pequeno, são brasileiros como qualquer outro. O Brasil é imenso, famílias em extrema pobreza poderia ter algumas áreas destinadas ao plantio, por comodato do governo federal. Elas poderiam vender ou trocar uma parte do que produzissem e uma outra, seria destinada ao consumo. Isso com o tempo, poderia ter resultados. Haver mais interesse do governo e incentivo na fabricação de leites de soja ou outros, enriquecidos com suplementos para as crianças e tipos de alimentação como as obtidas da terra. Eu gostaria de obter mais documentários sobre esse tema, como o que foi exibido na noite tv senado de 20/06/2021. A pastoral da criança ajuda de que forma?! Qual instituição ajuda essas pessoas? Que ajuda as igrejas promovem? O que pode fazer as grandes empresas e qual o desconto (porcentagem) do IRPJ? O que pode fazer o cidadão comum? Como recolher doações de bens e utensílios usados, doados pela sociedade e em bom estado para amenizar esse sofrimento? além de remédios e outros itens ?! Obrigada. Se for útil o que eu disse. Outra questão: deveria ser ampliado o limite de idade para adoção se a pessoa tiver condições físicas, econômicas e intelectuais. E também, quais as possibilidade de fazer doações em testamento para instituições que amparam essas pessoas, sem o desvio.

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  4. Márcia Cavalcante
    25/07/2023 @ 11:44

    Muito triste saber que o Brasil, com tantos programas de proteção a criança e ao adolescente ainda apresenta um número enorme de menores abandonados.
    Triste e vergonhoso para esses Estados! Usem os recursos para seus fins. Proteger aos menores em situação de risco ou abandono.

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