Cartilha do MP-SP conscientiza jovens sobre relacionamentos abusivos
Cartilha ‘Namoro Legal’ traz 7 dicas para identificar relacionamentos abusivos e sair deles
Por: Isabela Alves
Com o objetivo de orientar jovens para que elas consigam reconhecer sinais de relacionamentos abusivos, a promotora de Justiça Valéria Scarance, coordenadora do Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), elaborou a cartilha ‘Namoro Legal’.
A cartilha faz parte da campanha #NamoroLegal e contém sete dicas para identificar atitudes dominadoras do parceiro e impor limites para que esta situação não evolua para uma agressão física, psicológica ou sexual.
A cartilha pode ser baixada gratuitamente no site do MP-SP.
Os relacionamentos abusivos no Brasil
Segundo a pesquisa ‘Visível e Invisível – A Vitimização de Mulheres no Brasil 2ª Edição’, realizada pelo Datafolha e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 536 mulheres foram vítimas de agressão física a cada hora em 2018. Ainda, jovens de 16 a 24 anos (42,6%) e negras (28,45) são as principais vítimas de violência.
De acordo com outra pesquisa, ‘Violência contra a mulher: o Jovem Está Ligado?‘, do Instituto Avon, atitudes como não deixar que a parceira saia sozinha ou beba em bares, forçar relação sexual sem preservativo e obrigar que a mulher dê a senha das redes sociais são sinais de alerta.
18/07/2019 @ 12:36
[…] publicação que explica vários sinais de relacionamentos abusivos é a cartilha ‘Namoro Legal‘, elaborada pela promotora de Justiça Valéria Scarance, coordenadora do Núcleo de […]
30/01/2020 @ 11:44
[…] Para falar sobre a violência contra a mulher dentro das relações, recebemos Valéria Diez Scarance Fernandes, Promotora de Justiça especializada em Gênero e Enfrentamento à Violência contra a Mulher, coordenadora do Núcleo de Gênero do Ministério Público de São Paulo e criadora da cartilha Namoro Legal. […]
16/12/2021 @ 08:31
[…] enquanto 28% dizem que qualquer momento pode ser fatal. Segundo a promotora Valéria Scarance, do núcleo de violência de gênero do Ministério Público do Estado de São Paulo, “denunciar o agressor é o primeiro passo e o mais importante para se […]