10 Comments

  1. Fabio
    05/12/2019 @ 10:19

    Acho que alguns professores de historias precisam aprender a contar as historias (negros) de fato como elas são. Não ficar só resumindo em 1888 os os (negros) foram libertas,etc.
    E passarem a falar dos,escritores,inventores, cientistas,advogados,etc… Isso tudo bem antes de 1888.

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  2. José
    06/12/2019 @ 22:49

    País racista?Não povo racista sim, bastam poucos para causar danos
    Temos racistas de todas as cores, sim até negros contra negros

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    • Edilene Silva
      20/02/2023 @ 07:43

      Fábio, Estou iniciando meu TCC e gostaria de contar esta história. E preciso de fonte. Você poderia me ajudar a encontrá-las?

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  3. keller Apolinario Rosa da Silva
    02/02/2020 @ 16:31

    O racismo não é,como se costuma julgar, um mal que acomete a alguns. O racismo é, antes de tudo, um ingrediente que foi criado pela cultura colonial para justificar a exploração de alguns seres humanos ( indígenas, negros…) por outros seres humanos. Sua herança hoje dá-se na falta de saneamento, nas moradias de risco, nas favelas, no narcotráfico, nas superlotações carcerárias, na uberização do trabalho…

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    • Aladar Luiz dos Santos
      22/02/2023 @ 11:12

      Alguns falam q é culpa dos professores q não informam a verdade, negativo, o governo q não permitia e ainda hj evitam q seja divulgada a verdadeira história!

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  4. Da quebrada à academia: a luta dos jovens periféricos nas universidades
    13/07/2020 @ 13:27

    […] Marcus Magrela foi um dos professores que fizeram toda a diferença na sua vida. Ele passou a custear o que fosse necessário para que Marcio continuasse estudando. Mais que isso, ele estimulou o senso crítico do estudante e o incentivou a consumir literatura, mostrando os escritores que mais amava. Uma das análises literárias mais marcantes para Marcio foi do livro ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’, de Machado de Assis. […]

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  5. DA QUEBRADA À ACADEMIA: A LUTA DOS JOVENS PERIFÉRICOS NAS UNIVERSIDADES – Jornal da CIC
    15/07/2020 @ 07:05

    […] Marcus Agrela foi um dos professores que fizeram toda a diferença na sua vida. Ele passou a custear o que fosse necessário para que Marcio continuasse estudando. Mais que isso, ele estimulou o senso crítico do estudante e o incentivou a consumir literatura, mostrando os escritores que mais amava. Uma das análises literárias mais marcantes para Marcio foi do livro ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’, de Machado de Assis. […]

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  6. Luiz Gama: o patrono da abolição que libertou 500 escravizados
    14/05/2021 @ 11:21

    […] “Machado de Assis deixou uma obra e por isso é lembrado até os dias de hoje. Mais importante do que sua espantosa biografia, é necessário resgatar o legado em seus escritos”, relata Ferreira. […]

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    • Damiana Faustino Bezerra
      24/02/2023 @ 09:43

      A cor da pele não deve ser usada como definição do caráter humano.

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  7. Antonio Benedito Assunção
    21/02/2023 @ 08:47

    Machado de Assis se achava branco e visitava sua família às escondidas, segundo Emília Viotti, historiadora.

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