Segundo novo estudo das Nações Unidas sobre Violência de Gênero, em 2021, mais de cinco mulheres ou meninas foram assassinadas por hora no mundo. Hoje, dia 29 de novembro, é comemorado o Dia Internacional das Mulheres Defensoras dos Direitos Humanos.
A discriminação contra as mulheres é proibida pela Constituição Federal. No entanto, somente em 2022 foram registradas mais de 115 mil denúncias de violação de direitos humanos de mulheres, de acordo com dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.
Para falar sobre mulheres e direitos humanos, recebemos no programa Perspectiva desta terça-feira (29/11), a socióloga, autora do livro “Feminismo no Brasil: Memórias de Quem Fez Acontecer”, coordenadora executiva da CEPIA (Cidadania Estudos Pesquisa Informação Ação), Jacqueline Pitanguy; e a advogada, professora do departamento de Antropologia da USP, onde coordena o Núcleo de Antropologia do Direito, e coordenadora do comitê de ética em Pesquisa com Seres Humanos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, Ana Lúcia Pastore.
O Perspectiva é um programa do Observatório do Terceiro Setor transmitido todas as terças-feiras, às 9h, pela Rádio Brasil Atual.
A rádio pode ser sintonizada na frequência FM na Grande São Paulo (98,9), no litoral paulista (93,3) e no noroeste paulista (102,7). Também é possível ouvi-la de qualquer lugar, por meio do site radios.com.br/play/24568.
A apresentação foi dos jornalistas Joel Scala e Franklin Valverde.
Paulo Henrique de Jesus
05/05/2023 @ 13:43
Esta luta por direitos não é e não será fácil, pois nossa sociedade foram criados no sistema patriarcal e de alguma forma na sociedade até mesmo nas mulheres está enrraigado, algumas mulheres são machistas, em Palmas – TO o Tribunal de Justiça realiza alguns programas de garantia de direitos das mulheres, entre eles a facilitação de homens autores de violência contra mulheres em grupos reflexivo responsabilizante, as experiencias trazidas e compartilhadas pelos participantes nos ajudam a visualizar situações adversas em nossa região, a priori todos os participantes se afirmam inocentes, mas nos relatam experiencias que nos remetem ao sistema patriarcal, ao machismo e a dificuldade de aceitação as mudanças, pois foram criados em outra ótica em relação as mulheres, aqui estamos vendo evolução dos grupos, os participantes no decorrer dos encontros relatam estarem se reconhecendo melhores, mais empoderados sobre os direitos das mulheres! As campanhas desenvolvidas também tem contribuído para conscientização, as denuncias de violência tem aumentado com os mecanismos de denuncia apresentados, os cidadãos estão mais conscientes da importância da denuncia!
Antonio Jose Fernandes Teixeira
05/05/2023 @ 18:01
BOA TARDE
OS GRUPOS REFLEXIVOS são um dos principais meios de combate a violência domestica e familiar ,onde tem a grande importância de reeducar o agressor e quebra o patriarcado eu sou coordenador coordenador alguns grupos reflexivos numa das cidades que já tem 5 anos os grupos reflexivos conseguimos a residência taxa 0%,en relação aos autores de violência falarem que são inocentes e só na primeira 3 aulas depois se abrem e muitos falam que foram estuprados outros tutorados com muita violência e quando eles começam a contar estas historias a mudança começa em cada um deles muito gratificante de ver ,outro projeto muito importância no combate a violência domestica e maria da penha vai as escolas onde se educa as crianças e se ensina o que e a lei maria da penha !!!
Célia Maria Fernandes
08/05/2023 @ 21:15
Muito importante, gostei.
Regiane Maria da Cunha Rodrigues
14/06/2023 @ 16:08
Boa tarde! Esta luta por direitos não é bem complicado, pois nossa sociedade foram criados no sistema patriarcal e machista, onde nossas mães nos educaram para um casamento machista e aí da existe algumas mulheres machistas! O caminho para uma redução da sociedade é na educação básica aplicar na grade escolar uma conscientização de gênero sobre relacionamento abusivo e tóxico assim nossas crianças principalmente as meninas q acham q é normal esse tratamento. Temos as q conscientizar nossas crianças sobre violência de gênero e racismos como conscientizarmos q roubar e matar é crime.