5 Comments

  1. Jaime Guimarães Jr
    13/01/2019 @ 14:47

    É nessa horas que a gente pergunta: Defendeu o Brasil de quem? Dos portugueses, holandeses, franceses, etc. Defendeu o território que é do seu povo contra os diversos invasores e opressores? Ele defendeu uma propriedade invadida pelos portugueses, igual a polícia faz quando defende as terras griladas pelos madeireiros contra os povo indígenas remanescentes.

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    • Fernando Gomes
      19/02/2020 @ 09:10

      Bom dia, sou um membro indígena da família Potiguara. Gostei da história da guerra Potiguara,porem, gostaria de ver mais histórias de heroísmo sobre os guerreiros indígenas Potiguara e outras etnias do Nordeste, pois esses povos que contribuíram para a criação e formação de nossa pátria são apenas mencionados quando fazem algo sem relevância, e esquecem os seus feitos. Obrigado, pela matéria amei.

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  2. A guerreira indígena que lutou para defender o Brasil – Human Rights Contents
    18/02/2020 @ 15:01

    […] Clara Camarão foi uma indígena brasileira, provavelmente da etnia Potiguara, que viveu no século 17, na região onde localiza-se atualmente o bairro de Igapó, Rio Grande do Norte, às margens do Rio Potengi. Foi catequizada por padres jesuítas juntamente com seu marido, Felipe Camarão. Entrou para a história brasileira por participar de batalhas junto com seu marido durante as invasões holandesas em Olinda e no Recife. As invasões holandesas  foram o maior conflito político-militar da colônia. Foi uma luta pelo controle do açúcar, bem como das fontes de suprimento de escravos. Continue lendo… […]

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    • gesse
      21/12/2021 @ 20:00

      Ela lutou junto com os portugueses contra os holandeses, esses mesmos holandeses se aliaram a outras tribos, Brasil nao existia antes dos portugueses, o que havia aqui eram varias tribos que viviam em guerra entre si, nao havia um sentimento de naçao.
      Entao voc^e acaba de falar um monte de coisa sem sentido

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      • James Leer
        11/11/2023 @ 01:23

        “Brasil não existia antes dos portugueses…” Como diria Macunaíma: ai, que preguiça! ?

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