7 Comments

  1. Márcio Oyama
    19/07/2019 @ 12:51

    Olá, boa tarde. Foi um grande prazer participar da reportagem e contar minha história com o Jhow. Obrigado pela oportunidade! Só gostaria de fazer uma breve correção: eu não trabalhava na área de comunicação do abrigo (nem existia isso), era apenas um voluntário. E como voluntário fiquei sabendo do programa do Instituto Fazendo História. Acho importante destacar isso porque, até onde eu sei, funcionários das casas parceiras do IFH não podem participar do apadrinhamento. Grande abraço!

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    • Redação
      22/07/2019 @ 12:37

      Boa tarde, Márcio!
      Muito obrigada! Vamos fazer as correções.
      Um abraço.

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  2. Adoção Tardia: quando não se define idade para amar
    09/12/2019 @ 15:48

    […] Para ler a terceira, acesse: Como o apadrinhamento afetivo pode mudar a vida de uma criança […]

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  3. 47 mil crianças no Brasil vivem em instituições de acolhimento
    09/12/2019 @ 16:11

    […] Para ler a terceira, acesse: Como o apadrinhamento afetivo pode mudar a vida de uma criança […]

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  4. Adoção no Brasil: a busca por crianças que não existem
    09/12/2019 @ 16:14

    […] Para ler a terceira, acesse: Como o apadrinhamento afetivo pode mudar a vida de uma criança […]

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  5. A vida depois dos 18: os desafios enfrentados por quem viveu em abrigos
    09/12/2019 @ 16:19

    […] Para ler a terceira, acesse: Como o apadrinhamento afetivo pode mudar a vida de uma criança […]

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  6. Jaqueline Valentim
    11/11/2020 @ 19:19

    Ola. Alguém pode me passar informações sobre apadrinhamento afetivo na Paraíba??? Meu e-mail é [email protected]. agradeço demais.

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